Prefeito e ordenador das despesas do município de Araputanga, Sidney Pires Salomé teve as contas de 2015 reprovadas, através do voto do relator conselheiro interino Moises Maciel, realizada terça-feira, 20/12.
Conforme o voto do relator foi mantida irregularidade de natureza gravíssima relativa à ocorrência de déficit de execução orçamentária, no valor de R$ 1.234.212,94 ( Hum milhão, duzentos e trinta e quatro mil, duzentos e doze reais e noventa e quatro centavos).
O referido déficit é comprovado quando se verifica que o executivo municipal dispôs de R$ 0,76 para cada R$ 1,00 de obrigações de curto prazo, excluídos os restos a pagar não processados, caracterizando indisponibilidade financeira. Em síntese, essas foram as razões principais defendidas pelo relator para emitir parecer contrário à aprovação das contos de governo do prefeito Sidney Salomé.
Conforme o relatório o município arrecadou em 2015 mais de R$ 30 milhões de reais. Considerando que as contas são de responsabilidade dois gestores, foram definidos o período de gestão do prefeito Sidney Pires Salomé e Paulo César Alves de Araújo.
No período de 1º de janeiro a 21 de agosto, o prefeito Sidney Salomé arrecadou o valor de R$ 17.605.330,42 (Dezessete milhões, seiscentos e cinco mil, trezentos e trinta reais e quarenta e dois centavos) e gastou R$ 19.681.241,83 (Dezenove milhões, seiscentos e oitenta e um mil, duzentos e quarenta e um reais e oitenta e três centavos), ficando dívida de R$ 2.075.911,41 (Dois milhões, setenta e cinco mil, novecentos e onze reais e quarenta e um centavos).
No período de 24 de agosto a 31 de dezembro de 2015 em que administrou o município Paulo Abrão arrecadou R$ 11.274.755,12 (Onze milhões, duzentos e setenta e quatro mil, setecentos e cinquenta e cinco reais e doze centavos), gastou R$ 10.880.751,95 (Dez milhões, oitocentos e oitenta mil, setecentos e cinquenta e um reais e noventa e cinco centavos), deixando em caixa R$ 394.003,17 (Trezentos e noventa e quatro mil, três reais e dezessete centavos). Veja gráfico abaixo.
Deputada empenhou mais de R$ 25 milhões, mas pagamentos não chegaram a R$ 8 milhões.
Os mandados de busca e apreensão e de prisão foram expedidos para cumprimento nas cidades de Porto Esperidião e Glória D’Oeste.
Segundo o Tribunal Regional Federal, a ação comprometeria a uniformidade do Sistema Nacional de Trânsito.
O que é Urgente, não pode esperar! Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba alertas de notícias.
